B"H! Site Bnei Noach: conhecença sobre o Noaismo ou movimento Bnei Noach, a Fé Original da Humanidade. Este Site lhe ensina a Verdade da bíblia original, a Torá, lhe conduz à Fé dada pelo PRÓPRIO D'US para toda a humanidade: o Noaismo (heb.: Noachdút; ing.: Noahism; esp.: Noajismo), e lhe apresenta suas responsabilidades espirituais.
No momento da entrega da Torá, o Povo de Israel não só foi curado de todas as suas doenças, mas também foi libertado do Anjo da Morte. Se os judeus não tivessem pecado (após a entrega da Torá), eles nunca mais teriam ficado doentes e nunca mais teriam morrido. Entretanto, seus pecados trouxeram de volta para si mesmos a praga da doença e da morte. (Mas,) com a chegada do Mashíach que traz a redenção, voltaremos a esse estado de saúde e vida eterna, breve em nossos dias.
Pergunta: Quais as diferenças entre rabi, rambam, rebe?
Resposta: A palavra “rabino” vem do hebraico “rabênu” que significa “nosso professor” ou “nosso mestre”. Enquanto isso, “rabi” significa “meu professor” ou “meu mestre”. A raiz hebraica de rabi ou rabenu é rav.
O hebraico “rabi” na pronúncia ídiche é “rebe”. Portanto, “rabi” em hebraico é “rebe” em ídiche, e, obviamente, ambos tem o mesmo significado. Porém, atualmente, rebe é o nome que se dá ao líder de um movimento chassídico (o “ch” tem som de “RR”).
Rambám é uma pessoa específica. Trata-se do Rabi Moshé ben Maimón (pronuncia-se Moché) (1135-1204), também conhecido simplesmente como Maimônides. Portanto, Rambám é o acróstico de ou o acrônimo para Rabi Moshé ben Maimón.
(Falando em Rambám, não podemos nos esquecer de que também há o Rambán e não podemos confundi-los. Como vimos, há o RambáM — com m no final — e há o RambáN — com n no final. Rambán é uma pessoa específica. Rambán é o acróstico de ou o acrônimo para Rabi Moshé ben Nachmán (1194-1270), também conhecido simplesmente como Nachmânides.)
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Bendito és TU, Hashém, nosso Deus, Rei do universo, que é bom e faz o bem.
O Projeto Noaísmo Info (Site Bnei Noach) humildemente presta a sua homenagem ao Rabi Yitzchak Ginsburgh, Gal Einai Israel, autor do Kabbalah and Meditation for the Nations, pelo seu aniversário na terça-feira, 26 de Novembro de 2019 (28 de Cheshván de 5780).
Que Hashém o abençoe com saúde e vida longa.
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O Projeto Noaísmo Info (Site Bnei Noach) humildemente presta a sua homenagem ao Rabi Moshe Weiner, de Jerusalém, Israel, Rabino Supervisor da Ask Noah International e autor do “Shulchán Arúch dos Bnei Noach”: o livro Shéva Mitsvót Hashém* (em hebraico), traduzido para o inglês como The Divine Code, publicado pela Ask Noah International, pelo seu aniversário na quinta-feira, 19 de Setembro de 2019 (19 de Elul de 5779).
* Livro esse realizado para atender o chamado do Rebe, líder espiritual da geração, de divulgar para as nações os Ensinamentos de D’us na Torá para os não-judeus.
Que Hashém o abençoe com saúde e vida longa.
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Como distinguir o judeu do não-judeu (inclusive daquele não-judeu que se passa por “judeu”) ou como identificar um judeu
Este tópico tem a ver com os messiânicos, cristãos hebraistas que afirmam ser judeus mas que não o são (vestem-se como judeus, chamam seus locais de encontros de “sinagogas”, chamam seus líderes de “rabino” ou de “moré”, etc.). Esses cristãos não utilizam o nome “Jesus”. Eles chamam-no de “Yeshua”. Trata-se do cristianismo com outro nome, yeshuanismo. São yeshuanistas (ou, yeshuânicos), seguidores de “Yeshua”, portanto, cristãos (só que com outro nome para disfarçar). “São simuladores e impostores (que) buscam enganar você.”
Por Rabi Ariel Groisman
Esclarecimentos:
É impossível ser rabino sem ser judeu. É impossível ser judeu sem haver nascido de mãe judia ou ter-se convertido de acordo com a lei judaica diante de um rabinato.
(Quem) não é judeu, é gentio(, e vice-versa). Não há meio termo.
(Dedicado àqueles que se dizem [” “judeus” messiânicos” e] “”rabinos” messiânicos”*).
* “São pastores que fingem ser judeus. A maioria são cristãos evangélicos pentecostais. Eles traduzem suas cerimônias para o hebraico e, o que é mais grave, usurpam o título de rabino, de moré ou de chazan quando não o são.”
É impossível a conversão ao judaísmo sem tornar-se um judeu praticante. É impossível tornar-se um judeu praticante sem aprender e observar o judaísmo por vários anos no âmbito de uma comunidade de judeus praticantes. Os judeus praticantes vivem em certas cidades e bairros.
Os rabinos prestam serviços em lugares onde há judeus. Se os judeus não vivem na sua área, é muito provável que aquele que se apresenta como rabino seja um impostor e um simulador.
Desperte e não se deixe enganar!
Dicas para identificar os verdadeiros judeus e não deixar-se enganar por aqueles que fingem sê-lo.
1. O judeu autêntico não fica dizendo que é judeu, ele simplesmente o é e ponto.
2. O judeu autêntico não fica relatando constantemente suas origens genealógicas ou étnicas, ele não sente necessidade de fazê-lo.
3. O judeu autêntico não fica mostrando (por exemplo, em fotos no Facebook ou no Whatsap) que ele é judeu, nem exibe nem ostenta seus elementos rituais, ele simplesmente os usa quando apropriado.
4. O judeu autêntico não fala sobre a figura central do cristianismo; para ele, não é um tema que requer sua atenção.
5. O judeu autêntico, com algumas exceções, desconhece as doutrinas, correntes ou variações (divisões) de outras religiões; não é um assunto que o preocupa.
6. O judeu autêntico não faz proselitismo nem missionarismo, muito menos para os não-judeus.
Por Rabi Ariel Groisman
Rabino do Centro de Estudos do Gran Templo Paso de Buenos Aires, Argentina, e co-fundador e co-diretor do centro noajidas.org, um Centro de Estudos virtual e físico dos Sete Princípios Universais.
Atenção: na transliteração dos termos hebraicos o “sh” tem som de “CH”. Exemplos: “Hashém”, “Moshé”, etc.
Atenção: na transliteração dos termos hebraicos o “ch” tem som de “RR”. Exemplos: “Chavér”, etc.
Por Projeto Noaismo Info
“E um homem da casa de Leví (— Amrám, filho de Kehat, filho de Leví — Amrám é neto de Leví e bisneto de Yaacóv —) foi e se casou (novamente com a sua ex-esposa, Yochéved,) filha de Leví (— irmã de Kehat, neta de Yaacóv, e tia de seu marido Amrám —). (Eles se divorciaram porque não quiseram ter mais filhos — já tinham dois, Miriám e Aharón — devido o decreto do Paróh (Faraó).) E engravidou a mulher e deu à luz um filho; e vendo que ele era bom (i.e., especial), escondeu-o por 3 meses.” … Yochéved/Joquebede trouxe o menino para a Princesa Batiá, “a filha do Paróh (Faraó)”, e Batiá “chamou seu nome Moshé (Moisés), e disse: porque das águas (do Suf Ieór (Rio Nilo)) o tirei.”
Shemót/Êxodo 1:22-2:10
Por que a Torá não menciona qual nome os pais de Moshé deram para ele? Será que eles não lhe deram nome? E por que a Torá menciona que a filha do Faraó o chamou Moshé?
Apesar da Torá (escrita) carecer destas informações, a tradição judaica nos fornece as respostas.
De acordo com a tradição judaica, quando Yochéved levou o menino — o seu próprio filho — para a filha do Faraó, a Princesa egípcia Batiá, a própria Princesa perguntou para Yochéved: “Como vocês chamam-no?” Portanto, o menino tinha um nome, sim. Interessante e curioso é o fato de que, segundo a tradição judaica, o menino não apenas tinha um nome, mas tinha vários nomes (entre outros que ele ganhou no decorrer da vida).
Os (outros) 12 nomes de Moshé
▪Chavér (חבר) (ou, Chever). Significa “Amigo; Companheiro”, ou ainda “Conector”. Seu pai, Amrám, lhe deu esse nome (pois Amrám e Yochéved haviam se desconectado — divorciado — para evitarem ter mais filhos, além dos que já tinham, por causa do decreto infanticida do Paróh. Por fim, deixaram o temor pelo decreto de lado e casaram-se novamente — voltaram a estar conectados — e tiverem “Moshé”). “Conector” ainda alude a Moshé conectar o povo judeu com SEU “PAI CELESTIAL” ou a ele impedir (העביר, fonéticamente semelhante a חבר) a retribuição celestial pelos pecados deles.
▪Avigdor (אבי גדור) (ou, Aviguedor). Significa “Mestre da Cerca”. Segundo o Me’am Loez, o avô de Moshé, Kehat, lhe deu esse nome porque “desde o nascimento de Moshé, D’us (como que) colocou uma cerca em torno do faraó impedindo-o de continuar com seu decreto de afogamento dos meninos judeus*”.
* Segundo o Rashí, a Torá não específica que o decreto era para os meninos judeus, o que significa que era um decreto geral, válido tanto para os meninos judeus quanto para os meninos egípcios (Shemót/Êxodo 1:22).
▪Avi-Socho (אבי סוכו). Significa “Pai dos Videntes”. Seu avô, Kehat, lhe deu esse nome (ou talvez (quem lhe deu esse nome) foi a babá que ajudou a mãe de Moshé a criá-lo) porque Moshé se tornaria o “pai” ou “mestre” (avi) de todos os videntes (sochim) e profetas.
▪Yekutiel (יקותיאל) (ou, Jekutiel, Iecutiel). Da raiz cavê (קוה), “esperança”. Significa “D’us Reúne” ou também “Fé em D’us (Espera por D’us; Confia em D’us)”. Sua mãe, Yochéved, lhe deu esse nome porque tinha esperança e confiava que (mesmo com o evento do Rio Nilo, por fim,) D’us os reuniria. Moshé também induziu os judeus a depositarem sua “fé em D’us”.
▪Yéred (ירד). Significa “Descenso; Descida”. Sua irmã, Miriám, lhe deu esse nome porque, por causa dele, ela teve de descer (yarad) até o Nilo para ver o que seria dele. Além disso, foi Moshé quem como que desceu do céu com a Torá para entregá-la para o povo judeu, fazendo também a Presença Divina descer de volta para o mundo físico.
▪Avi-Zanôach (אבי זנוח). Significa “Mestre da Rejeição”. Seu irmão, Aharón, lhe deu esse nome, dizendo: “Meu pai rejeitou minha mãe (i.e., divorciou-se dela), mas (por fim ele) a recebeu novamente por causa deste menino (i.e., casou-se de novo com ela porque ainda era para eles terem Moshé)”. Outra explicação é que Moshé faria Israel rejeitar ídolos.
▪Leví (לוי). Nome da tribo a que pertencia.
▪Tov (טוב). Significa “Bom”. Segundo o Midrash Shemót Rabá 18:3.
▪Toviyáh (טוביה) (Toviá, ou Tobias, ou Tuviá). Significa “(Pela) Bondade de Havayah” ou “Havayah é Bom”. Segundo o Talmúd, esse foi, de fato, o nome que Amrám e Yochéved deram para Moshé quando ele nasceu.
▪Ben Netanel (בן נתנאל) (Nethanel, ou Natanel, ou Nesanel). Ben significa “Filho de”, e, Netanel significa “D’us Deu”. Netanel é a junção das duas palavras, natán (deu) + El (D’us). Portanto, Ben Netanel alude ao fato de que Moshé foi “a pessoa (literalmente, “o filho” (do povo judeu)) para quem D’us deu a Torá”.
▪Ben Eviatar (בן אביתר). Significa “Filho do Perdão”. Alude ao fato de que Moshé foi o filho do povo judeu que solicitou o perdão de D’us (ויתר) pelo pecado do bezerro de ouro (o ídolo feito pelos judeus quando lhes pareceu que Moshé não iria descer do Monte Sinai).
▪Shemayáh (שמעיה) (Shemaiá). Significa “Havayah Ouve”. O povo judeu lhe deu esse nome porque eles previam que em seus dias D’us ouviria (שמע) as orações deles.
Apesar de ter seu nome primordial — Toviá — e de ter todos esses nomes, em toda a Torá ele é referido somente como Moshé. Além do mais, O PRÓPRIO D’us se dirige a Moshé somente com esse nome. Foi a Princesa Batiá* quem disse para Yochéved: “Eu lhe darei (ao menino) mais um nome. Eu o chamarei Moshé (משה) (Moisés) porque eu mesma o tirei das águas” do Rio Nilo. Moshé significa “Tirar; Retirar”, querendo dizer que ele foi “tirado”, isto é, “salvo” do rio. Então Hashém declarou: “Devido a que Batiá foi tão amável e misericordiosa, o menino será chamado pelo nome dado por ela.” Nossos Sábios nos dizem que isto nos ensina a importância da criação de um filho, especialmente quando isso requer um sacrifício pessoal especial.
* Bat-Yáh (בתיה) (Batiá, ou Bitia, ou Basya). Significa “Filha de Havayah” (Bat = “Filha de”; Yáh = “Havayah”). O PRÓPRIO Hashém deu esse nome para ela por ela ter arriscado a própria vida ao desobedecer o decreto real e salvar e adotar o bebê que se tornaria o maior de todos os profetas, Moshé:
“Rav Yehoshúa disse em nome do Rav Leví que D’us disse para a filha do Paróh: ‘Moshé não era seu filho, contudo você (o salvou e o adotou e) o chamou de seu filho. EU farei o mesmo: embora você não seja Minha filha, EU (a salvarei e a adotarei e) a chamarei de Minha Filha’ ” (Midrash Vayicrá Rabá 1:3).
Ela se converteu ao judaísmo.
No evento chamado Dez Pragas, só um egípcio não foi atingido por elas, Batiá. No evento da décima praga, a morte dos bechorót ou primogênitos, houve um único bechor (primogênito) — além do próprio Paróh (Faraó) — que não morreu, Batiá. Sim, Batiá era a primogênita do Paróh.
Foi para ela que o rei Shelomô (Salomão) compôs o famoso poema Éshet Cháyil (Mishlê/Provérbios 31:10-31).
Quando o povo judeu foi libertado do Egito (Mitsráyim), ela saiu com eles.
Os místicos judeus ensinam que Batiá foi uma das 9 pessoas (alguns dizem que são 7, outros dizem que são 13) a adentrarem o Mundo Vindouro* sem ter falecido fisicamente (sim, isso mesmo, segundo o judaísmo existem algumas pouquíssimas pessoas que triunfaram sobre a morte).
* Viver no Mundo Vindouro (Gán Éden) não faz referência à vida como a conhecemos. Na realidade, é uma forma de existência desconhecida para nós.
Por Projeto Noaismo Info
Baseado em chabad.org (ing.), em jabad.org.ar e em jabad.org (esp.), no Rabi Eliezer Danzinger (ing. e esp.), e no Instituto Morashá de Cultura.
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Ainda que Bart D. Ehrman, como historiador, trate da existência de Yeshu (Jesus) de acordo com a data inventada pela Igreja (a saber, no 1° século da nossa era), esses estudos são de suma importância (além de curiosos e interessantes) para se saber ou conhecer algumas das VERDADES relacionadas ao chamado “novo testamento” e à Igreja.
Tais estudos têm levado muitas pessoas a abandonarem o cristianismo, Yeshu e o “novo testamento”.
Observação: O historiador Bart D. Ehrman não é judeu.
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